5 de dez. de 2011

Resenha: Resident Evil 5

Oi pessoal, depois de quase 2 meses estamos voltando a atualizar o blog. E agora eu
prometo algumas resenhas de jogos mais recentes. A resenha de hoje é do jogo Resident
Evil 5 que é um multiplataforma lançado em 2009, falarei sobre a versão para PC.

Em Resident Evil 5 é possível controlar Chris Redfield e Sheva Alomar. Chris Redfield 
agora é um agente da BSAA (Bioterrorism Security Assessment Alliance) e lida com ameaças de bioterrorismo. Sheva Alomar também trabalha na BSAA e serve como guia para Chris Redfield em seu trabalho na África.


O modo principal de jogo herda características da série Outbreak, em que o jogador controla um personagem e a IA (Inteligência Artificial) controla o outro. A personagem Sheva Alomar só pode ser selecionada após o jogo ter sido encerrado ao menos uma vez. O jogo é uma continuação de Resident Evil 4 e se passa na África onde Albert Wesker está espalhando um vírus chamado Uroboros. Desta forma, os inimigos do jogo não são zumbis e se aproximam mais dos inimigos de Resident Evil 4, sendo ágeis e capazes de se organizar.

O jogo, assim como Resident Evil 4, possui muita ação e menos terror do que os primeiros jogos da série. Confesso que também senti falta de alguns quebra-cabeças como aqueles dos primeiros jogos da série. 

O jogo possui gráficos muito bons e no PC podem ser ajustados de acordo com sua placa gráfica. Este é juntamente com a ação, um dos pontos fortes do game. A câmera posicionada acima do ombro do personagem, como em Resident Evil 4, proporciona muita imersão ao jogador e isso poderia ser utilizado para provocar medo e sustos.




Além do modo tradicional de jogo, existe o modo conhecido como "The Mercenaries".
Esse modo é destravado após finalizar o game e nele as missões são menores e o jogo é iniciado com 2 minutos. O jogador tem que pontuar o máximo possível (matando muitos inimigos) neste tempo, podendo aumentar o tempo encontrando alguns itens específicos. Além disso, finalizando etapas no modo "The Mercenaries", se torna possível jogar com Jill Valentine e Albert Wesker nesse modo.

Após finalizar o jogo no modo clássico, é permitido também visitar as fases do jogo de maneira individual e continuar com as armas/itens conquistados na primeira vez em que o jogo foi zerado. Isso permite voltar lá no início por exemplo e massacrar aqueles carrascos que nos fazem morrer nas primeiras vezes em que jogamos pois desta vez podemos utilizar as armas com mais upgrades. Além disso, é possível habilitar novas roupas para os dois personagens principais.

Espero que tenham gostado da resenha e que tenham ficado interessados em jogar o jogo. Minha nota para este jogo é 8.5.

14 de out. de 2011

Resenha: Marvel Ultimate Alliance 2

Oi pessoal, hoje vou falar sobre o Marvel Ultimate Alliance 2, de PS2. Este é um jogo de aventura e rpg que envolve os principais heróis da Marvel Comics. No início do game, o jogador pode escolher 4 personagens, dentre eles: Homem-Aranha, Wolverine, Capitão América, Homem de Ferro, Hulk, Mulher Invisível, Psylocke, entre outros. Mas depois de algumas fases a equipe se divide em duas e o jogador tem que escolher um dos lados. A divisão é entre aqueles que querem que os cidadãos com super poderes tenham um registro de identidade diferenciado e aqueles que são contra esse registro, o que é visto como amigos do Capitão América e amigos do Homem de Ferro, respectivamente. 



Gostei deste jogo pela variedade de personagens e por permitir mais de um jogador em modo colaborativo (sempre gostei disso, desde quando jogava Streets Of Rage no Mega-Drive =D). No modo single player, 1 personagem é controlado pelo jogador e os outros 3 pela IA (Inteligência Artificial), e no multiplayer, 2 personagens são controlados pelo jogador e os 2 restantes pela IA. A jogabilidade é razoável e às vezes pode confundir o jogador quando o mesmo deseja selecionar algum outro personagem durante a aventura (3 opções no caso single player, 2 opções no caso multiplayer). 

Os gráficos não são tão explorados devido à perspectiva da câmera que visualiza os personagens na maioria das vezes por cima, mas isso não prejudica em nada e é até bom quando se joga em modo multiplayer.

Um ponto positvo do jogo está em recompensar o jogador com níveis e golpes especiais para os personagens, além de permitir o desbloqueio de personagens através de níveis bônus, dentre eles: Jean Grey, Tempestade, Cyclops, Gambit, O Coisa, Thor e outros (os personagens que estou citando são liberados em PS2, não necessariamente nos outros consoles para os quais o jogo está disponível).
É um bom jogo, mas pode se tornar enjoativo se a pessoa demorar muito para terminá-lo.

Nota: 7.5

Obrigado e até a próxima resenha.

20 de set. de 2011

Resenha: Driver (1 & 2)



"Saber as manhas de um carro e saber quando trocar a macha na hora de uma perseguição é a alma do Jogo."

É nesse Conceito acima que Hoje falamos de Driver. Esse Super Game de 99 até hoje faz muitas jogadores Vibrarem e xingarem na frente de um PS1. Driver classificado como um jogo de corrida é de longe uma jogo estilo Need for Speed ou Gran Turismo. Em Driver Você vive na Pele de Tanner, um detetive de Nova Iorque que disfarçadamente tem prender os integrantes das gangues da cidade. Nesse game você irá sentar no volante de carangas Clássicas e desfrutar das Paisagens das Cidades. O Jogo em mundo aberto se passa em 4 cidades: Miami, San Francisco, Los Angeles e Nova York e com missões de alta dificuldade muitas vezes, faz o jogador dar tudo de si em arrancadas, derrapagens e isso tudo sem ser pego pela Policia Local, Policia considerada mais inteligente que a de outros games desse tipo, Exemplo GTA.

Este Jogo já ganhou Prêmios importantes como o Prêmio da E3 de 99 como o Melhor Jogo de Corrida e além do mais está lista como vigésimo quinto melhor Jogo de Todos os Tempos.
Outra Coisa que se nota no jogo é que ele é inspirado em Vários filmes de Perseguição da década de 70. Titulo por exemplo pode ser uma Referencia ao Filme The Driver, por exemplo. Não tenho o que falar mal desse Jogo.



Legal esse tem o Rio, Será que vai ter a minha Casa?

Driver 2 chegou em 2000 no console PS1, o jogo já muito difundido no mundo melhorou mais ainda no conceito dos jogadores. Dessa vez além do jogo ser em mundo Aberto, também trouxe a possibilidade de roubar e Furtar veículos, Semelhante ao GTA 2, entretanto o que jogava Driver não frente de GTA era o gráfico em 3D. Dessa vez o jogo tem enredo Internacional, pois as cidades do game não ficavam somente no EUA e sim uma na America Central e outra na Latina, elas eram: Chicago, Havana, Las Vegas e Rio de Janeiro. 90% dos jogadores tinha como cidade favorita Chicago, pois quem nunca pulou das Pontes Levadiças? e ainda mais em perseguições?


Driver 2 era dividido em 2 CDs, mas essa divisão era só nas missões, 37 ao total, pois todas as cidade (se desbloqueadas) eram jogaveis em ambos os CDs pelo modo Undercover. Modo que permitia o jogador andar livremente pela cidade.
As cidades contavam com seus pontos Turísticos bem detalhados, como o Lago Michigan em Chicago e a Praia de Copacabana no Rio de janeiro. A famosa Avenida cheia de Cassinos em Las Vegas não ficou esquecida assim como o Forte Militar de Havana. No fim dos Créditos Finais vinha a seguinte Descrição: Tanner will return in 2002 (Tanner Voltará em 2002) isso indica a continuação da Série. Mas DRIV3R só foi Lançado em 2004.

16 de set. de 2011

Resenha: Shinobido: Way of the Ninja

Plataforma: Ps2
Gênero: Stealth/Ação
Nº de jogadores: 1
Ano:2006

Shinobido: Way of the Ninja é um jogo de stealth/ação desenvolvido pela Acquire, os mesmos criadores de Tenchu e Way of the Samurai. Para quem jogou Tenchu não vai ter dificuldades em entender Shinobido, a jogabilidade é bem parecida e os objetivos quase iguais.
O jogo consiste em agir em silencio, invadindo cidades e mansões e cortando pescoço de todos que cruzarem seu caminho. As missões variam de acordo com o contrato do seu personagem. Suas missões são enviadas à cartas por três lordes feudais, são esses: Ichigo, Akame e Sadame, que ao longo do jogo você deve escolher um, para servi-lo e ajuda-lo. O jogo tem vários tipos de missões: assassinar, destruição total (matar todos do cenário), proteger uma carroça, destruir uma carroça, roubar, sequestrar ou chegar à um determinado local. Mas nem sempre você está invadindo, pois a sua cabana pode ser atacada a qualquer momento sem nenhum aviso prévio, o que coloca o jogador a lutar cara a cara contra vários inimigos. Os inimigos podem variar desde bárbaros a guerreiros fortemente armados.

A historia do jogo é sobre o clã Azuka que foi atacado pelo exercito de Gamuran, vilão do jogo. E Goh, The Crow, o herói do jogo, é um dos unicos sobreviventes a esse ataque, junto com Kino, The Canary, e Zaji, The Hawk.
Após a batalha, Goh perde parte da sua memoria, e vai atras das Soul Fragments, que são pedras que podem ajudar Goh a recuperar a sua memoria.

Ao longo da saga, novos personagens vão aparecendo, e a historia vai sempre ficando mais interessante e o jogo mais gostoso de se jogar. Com vários movimentos, combos, itens e stealths, que vão ajudar o jogador a derrubar qualquer inimigo. O jogo exige muita habilidade sobre os botões e rapidez nos analógicos, o que torna o jogo difícil e divertido.

Em relação à Tenchu, a inteligência artificial de Shinobido é muito avançada, o que exige do jogador muita calma e habilidade na hora de executar um stealth.
A grande diferença esta nos guardas, que avisam os outros guardas que a mansão ou cidade está sendo invadida por um ninja; eles podem chamar desde gritos, a sinos nas torres e cornetas. Os guardas também podem chegar a soltarem ursos para ajudar na caça, e uma luta com um urso não será uma coisa muito agradável.

Os cenários do jogo são grandes e complexos, com vários esconderijos e vantagens, como caixas e potes que podem ser arremessadas contra um guarda, e isso ajuda muito nas horas da fuga ou da luta.

O jogo também possui uma espécie de loja, na qual pode-se fazer compras, vendas e trocas, o que facilita muito quando precisar de dinheiro ou de novos itens. Também possui um modo de alquimia, onde juntando ervas e cogumelos pode-se fazer poções ou bombas poderosas de vários efeitos.

E o mais legal do jogo é o modo editor de missão, onde o jogador pode editar suas missões, com vários tipos de objetos para enfeitar o cenário Nesse modo, o jogador pode escolher as missões (assassinar, roubar, etc...), cenários (montanha, floresta, mansão, etc...) e até os inimigos que estarão na fase. Para quem tem criatividade e paciência, pode fazer uma missão comparada ao do modo historia.


Analise:

Shinobido não deixa na mão os fãs de ninjas e amantes dos jogos de stealth. O jogo bem parecido com Tenchu tem uma grande capacidade de diversão, mas os gráficos não agradam muito. A historia recheada de surpresas, o que deixa o jogador dentro do jogo, sempre querendo saber o que acontecerá a seguir. Shinobido recebe a minha nota 8.1, pela diversão garantida e historia muito bem elaborada.


Cusiosidades:

Após esse Shinobido, foi lançado Shinobido: Tales of the Ninja para PsP, mas sem historias, somente com desafios, e essa mesma versão foi lançada para Ps2 com o nome de Shinobido: Takumi. E dia 15/09 foi confirmado um novo Shinobido para Ps Vita, o jogo ainda não tem um titulo definido e nem data, o que se sabe é que o jogo será lançado em 2012.

1 de set. de 2011

Resenha: Prince of Persia: The Forgotten Sands

Plataforma: Multi
Gênero:Aventura
Nº de jogadores: 1
Ano:2010




Prince of Persia: The Forgotten Sands foi o último game lançado da franquia Prince of Persia, e o príncipe da trilogia para PS2 retornou à ação dessa vez.
A história desse jogo ocorre cronologicamente entre PoP: The Sands of Time e Warrior Within.A história começa quando, o príncipe decide visitar o seu irmão Malik, e descobre que ele está em meio à uma guerra contra outro reino . Como uma última esperança para a crítica situação, o príncipe abre um selo que libera ferozes criaturas de areia. Infelizmente, a narrativa daí em diante fica tão clichê e insossa que vai desagradar até aos que são fãs de uma narrativa mais simples.
Quanto à jogabilidade, ela segue mais o estilo dos títulos para PS2, mas com várias mudanças significativas. Durante as sequências de plataforma, o príncipe terá acesso à alguns recursos novos como, por exemplo, escalar tijolos sobressalentes nas paredes ou congelar correntes de água para usar como várias formas de apoio, o que faz com que esses trechos sejam realmente muito bons.
Por outro lado, há duas novidades negativas na jogabilidade de TFS. Uma seria que a câmera e os controles não estão mais tão rápidos e intuitivos como nos PoP anteriores. A outra é o novo sistema de batalha, que foi muito simplificado. Agora não é mais possível criar vários combos devastadores, nem recolher armas de inimigos derrotados, e no lugar disso, deram ao príncipe a habilidade de usar poderes elementais e ganhar os famosos "pontos de experiência" (por quê raios tudo quanto é game hoje em dia fica querendo usar elementos de RPG?). Tudo isso, aliado à péssima IA dos inimigos, faz com que os combates sejam passagens bem desagradáveis e esquecíveis. Outra coisa que chateia durante o jogo são alguns bugs muito estranhos, especialmente um que tem mais pro final que quase me impediu de zerá-lo (ou seja, eu nem teria escrito essa matéria hehe).
Felizmente, os gráficos são muito bons, o que compensa um pouco os designs sem lá muita criatividade, tanto dos cenários quanto dos personagens. A única coisa estranha é que o príncipe mudou drasticamente de visual e se não fosse o cabelo, seria praticamente irreconhecível.
Fora a campanha principal, há o Challenge Mode, que basicamente só serve para reviver a monotonia dos combates medíocres de TFS, e alguns DLCs, como o Ezio, de Assassins Creed. Pelos motivos acima citados, o game tem valor de replay quase nulo, e aqui recebe a nota 7.0. Bom jogo, mas realmente não está à altura da trilogia para PS2.

31 de ago. de 2011

Resenha: Silent Hill 2

Oi pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje vou escrever um pouco sobre Silent Hill 2 (SH2), de PS2. Eu já havia zerado o primeiro Silent Hill, de PSX, e fiquei curioso para conhecer o segundo jogo da série, que acabei zerando uma vez no último fim de semana. Na minha opinião, quem gostou do primeiro jogo da série, facilmente gostará do segundo se jogar.



Em SH2, o personagem James Sutherland vai até a cidade de Silent Hill acreditando que assim encontrará sua esposa Mary. Durante o jogo, o personagem demonstra problemas de memória e já não sabe mais o que é real e o que não é. No jogo, isso é expressado por momentos que se alternam entre falta de visibilidade por causa da neblina e cenários totalmente sombrios e diferentes (vale a pena ver o filme de Silent Hill também para entender melhor alguns pontos da história). 

Não levei sustos durante o jogo, mas nem precisava, o visual sombrio já deixa o jogador imerso e preocupado ao jogar Silent Hill. E em alguns casos, a trilha sonora pode apavorar quem joga caso a pessoa não tenha muita coragem.

Assim como no primeiro jogo da série, em SH2 existe mais de um final possível, o que motiva o jogador a zerar o jogo mais de uma vez.

Os gráficos e a jogabilidade poderiam ter sido mais explorados, mas isso não reduz muito a diversão proporcionada pelo jogo, ainda mais para um fã de survival horror como o que escreve para vocês.

Dou nota 8.5 para o jogo devido aos pontos fracos apresentados anteriormente.

Comentem!
Obrigado e até a próxima!

11 de jul. de 2011

Resenha: Shin Megami Tensei III: Nocturne

Nome do jogo: Shin Megami Tensei III: Nocturne/ Lucifer's Call
Desenvolvido por: Atlus
Distribuído por: Atlus, Ghostlight e Ubisoft
Plataforma: PS2
Gênero: RPG
Nº de jogadores: 1
Ano em que foi lançado: 2004/ 2005 a versão européia


Shin Megami Tensei III: Nocturne é mais um game da franquia de RPGs Shin Megami Tensei ( ou simplesmente MegaTen), pouco conhecida no ocidente.
A história se passa em Tóquio, e no começo do jogo você controla um estudante que precisa ir visitar, junto com os seus amigos, sua professora no hospital. Mas chegando lá, você descobre que sua professora está ajudando um membro de uma seita a trazer o fim do mundo. Após isso, o mundo acaba, e resta apenas Tóquio, que além de virar um planetóide situado em um universo paralelo, fica infestada de demônios. E para completar, o protagonista vira um demônio após uma série de acontecimentos, e é a partir disso que o game realmente começa.

O protagonista pode ser nomeado do jeito que quiser pelo jogador, mas pode ser apelidado de hito-shura/demi-fiend que significa algo como "meio-demônio"


A jogabilidade desse game mescla elementos típicos encontrados em qualquer RPG encontrado por aí, e outros exclusivos de MegaTen. Um desses elementos seria a capacidade do protagonista de usar o comando "talk" no menu de batalha, o que possibilita que o jogador tente negociar com o demônio contra o qual deveria lutar, para fazê-lo ser membro de sua equipe. Aliás, esse é um dos dois únicos jeitos de montar uma party. O outro jeito é unir dois ou três demônios que você já tiver para obter um novo, no espaço "cathedral of shadows", encontrado em algumas cidades. O sistema de batalha, "press turn system", consiste em explorar as fraquezas (tanto elementais quanto de status ailment) do adversário para ganhar turnos extras, que são representados por ícones. Mas o adversário também pode usar esse recurso, e se você tiver uma das suas fraquezas exploradas, o oponente ganhará vários turnos, estes variando de quantidade conforme a situação. Outra característica bem única neste jogo é a capacidade do protagonista de ingerir Magatama, uma espécie de inseto demoníaco. Há vários tipos de magatamas diferentes, e cada um deles altera as propriedades de resistências e fraquezas do portagonista, bem como a skill que obterá na próxima vez que subir de nível.
Os gráficos tem seus pontos fortes e fracos bem evidentes. Graças ao estilo único de Kazuma Kaneko, o responável pelo character design de grande parte dos games da franquia, os personagens tem um visual bastante andrógino e sombrio, que aliados ao recurso de cel-shading, complementa a atmosfera singular do jogo. Por outro lado os cenários deixam a desejar, por ter um estilo um tanto simples, e no caso das dungeons extensas, não demora muito para caírem na repetitividade.
A trilha sonora mescla vários estilos diferentes, com o devido destaque aos temas de batalha, que em sua maioria, seguem um estilo mais hard rock, com direito à gritos medonhos e demoníacos ao fundo. Infelizmente, fora alguns gritos e urros durante as batalhas e conversas, o game não possui dublagem, o que pode afastar jogadores mais exigentes com esse aspecto.
No quesito conteúdo, o game é bem completo. Só a campanha principal já dá pelo menos mais de 40 horas de jogo, e fora isso há várias sidequests e algumas dungeons opcionais disponíveis. Além disso, há seis finais diferentes para destravar, e a possibilidade de incluir o famoso Dante, da série Devil May Cry, na sua party.
Com sua sua dificuldade desafiadora ,variedade de conteúdo opcional, e atmosfera sombria e única, Shin Megami Tensei III: Nocturne, é definitivamente, um dos melhores RPGs japoneses lançados para Playstation 2.
Nota final: 8.5

P.S: Essa análise foi feita baseada na 1ª versão bônus do game, Maniax, pois no ocidente o game foi lançado diretamente dessa forma. Na Europa , o game foi lançado com o nome de Shin Megami Tensei III: Lucifer's Call, e um tempo depois foi lançado ainda uma 2ª versão bônus (apenas no Japão) com o Raidou de Devil Summoner ( outro da franquia MegaTen) no lugar de Dante. Mas é quase a mesma coisa
P.S.2: Não consegui achar imagens boas do Nocturne que não estivessem protegidas por direitos autorais então fiz upload de uma fanart antiga minha

4 de jul. de 2011

Resenha: The King of Fighters XII

E aí povo? Aqui é a Cris com mais uma resenha, e será novamente de um game de luta.Espero que curtam o texto o/

The King of Fighters tem sido, por muitos anos e até hoje, uma das franquias de games mais famosas no mundo todo. Infelizmente, a última versão, lançada para os consoles Xbox 360 e PS3 em Julho de 2009 pela SNK Playmore, é decepcionante em quase todos os aspectos.

Para começar, o game parece lançar uma proposta estilo "dream match" (fórmula usada em KOF 98 e 2002), pois ele não segue enredo algum. Mas o grande problema é que a quantidade de personagens é pequena demais, ainda mais para um game de luta tão recente. Para se ter uma ideia, nenhum personagem da saga NESTS, até mesmo os mais clássicos como K' e Whip, estão presentes.

Quanto à jogabilidade, os controles estão muito bons, e foi adicionado algumas características novas como o "Critical Counter" e escolher entre os estilos "normal" e "simple". Mas porque tudo isso ficou TÃO bom, eles tiveram a BRILHANTE ideia de tirar o sistema de armazenar até 5 barras especiais pra deixar apenas uma! Ou seja, se a barrinha chegou no MAX, gaste logo com um Desperation Move, afinal não há muito mais o que fazer mesmo.




Os modos de jogo são escassos. O próprio arcade mode, que é o único modo jogável para os solitários de plantão, consiste em algo que mais parece o time attack do Tekken (só que bem paraguaio) : em times de 3 contra 3,o jogador percorre 5 estágios, em cada um enfrentando um time diferente. Há a opção de recomeçar cada estágio jogado para tentar um tempo melhor, mas isso não adiciona graça alguma ao modo, que nem chefe sequer tem! E se você tem o hábito de memorizar todos os golpes possíveis dos personagens preferidos, nem escolhendo a dificuldade hard há algum desafio à altura. Nesse caso, seria até bom uma versão contrária do continue service, só pra deixar as lutas mais difíceis! E para fãs de multiplayers, também não há muito o que comemorar: o modo online sofre de lags constantes, e mesmo se você tiver um amiguinho do lado pra competir,também não há muita diversão, com tantos personagens faltando.

O visual por outro lado, sofreu uma repagnada realmente significativa dessa vez: os gráficos estão seguindo um estilo mais a lá Guilty Gear/BlazBlue, e além dos personagens terem ganhado proporções mais caricatas (as mulheres estão mais peitudas do que nunca, com braços exageradamente magros e o Ralf tá parecendo o Hulk de tão musculoso ), alguns sofreram redesign com mudanças drásticas, como Sie Kensou e Iori Yagami, que provavelmente irão desagradar fãs mais saudosistas. Há apenas 6 cenários diferentes, alguns tendo elementos bizarros, como velhinhas obesas reagindo agitadamente às lutas.

Não há muito o que ser dito sobre o som. Quase não dá para ouvir as músicas de fundo durante as lutas (se é que tem alguma), pois nos cenários sempre há pessoas gritando bem alto. Mas a pior parte é o fato de que não há como ajustar individualmente o som das vozes e dos efeitos sonoros, dessa forma ficando difícil ouvir as vozes dos personagens.



Em suma, KOF XII recebe aqui uma nota de 4.0, pois é definitivamente um dos jogos mais decepcionantes da franquia, seja principalmente pela escassez de personagens ou a falta de um arcade mode desafiante. Agora, para nós fãs desta série, só resta esperar a versão para consoles de KOF XIII, que sairá em outubro ( e quem sabe eu não faça uma review dele também, hehe) ...

3 de jul. de 2011

Resenha: Twisted Metal: Head On


Olá galerinha esperta! Então, gostaria de começar falando que não foi possível  fazer um video sobre o jogo Twisted Metal: Head On para PsP, porque eu não estou em casa nesta semana (finalmente ferias!).
Mas isso não interessa, aqui estou eu (no pc do meu irmão) fazendo uma resenha do Twisted Metal: Head On.

Então, só para começar, esse jogo é sem dúvidas o melhor que eu já joguei para PsP, ainda mais pra mim que sou fã da série Twisted Metal. O único problema dessa série é que os jogos são todos iguais, ou seja, não costumam ser muito inovadores. Eu que acompanho a série desde o início, não vi tanta diferença do segundo Twisted Metal para o quarto. Mas esse Head On é muito inovador, muito diferente, é esse é um dos principais motivos de eu fazer uma resenha sobre esse game. Sem enrolar mais, vamos começar a resenha...=)

História:

Bem, a história desse Twisted Metal é exatamente a mesma do primeiro, ou do segundo, ou de todos os outros...um maluco chamado Calypso, criou um torneio de guerra de carro cujo objetivo é: destruir tudo e todos em seu caminho.
O jogo é cheio de psicopatas loucos, pessoas sinistras e outras aberrações, que, por incrível que pareça, batalham dentro de carros equipados com metralhadoras, mísseis e bombas. Você deve estar se perguntando "O vencedor do torneio ganha o que?", pois é, a parte boa disso, é que quem ganha pode pedir o que quiser, o que quiser mesmo.
Então um dos psicopatas, chamado Needles Kane, um palhaço assassino (se você tem coulrofobia, não aconselho jogar este jogo) vence o primeiro torneio, e seu pedido é que o Twisted Metal nunca acabe. E é isso que mantem o jogo, mas as histórias são quase sempre iguais.

Modos de jogo:

Bom, o jogo é cheio de modos diferentes para jogar, o que deixa o jogo muito divertido, e além dos modos de single player, existem vários modos de multi-player, que possibilita jogar online com pessoas do mundo todo, ou com seus amigos.

Single Player:

Story Mode: O jogador escolhe um personagem, que deve ir passando arena por arena até chegar no último chefe e vencer o Twisted Metal. O modo história tem também as fases bônus, ou desafios, no qual te enviam missões como: correr contra naves, destruir helicópteros ou simplesmente chegar até um lugar específico.

Challenge Mode: Pra mim, esse é o melhor modo do jogo. O jogador pode escolher um personagem, logo em seguida uma arena de combate e depois os seus oponentes. Mas não estão disponíveis os bônus neste modo.

Endurance Mode: Neste modo, o jogador escolhe um personagem e uma arena, e depois deve ir lutando contra os oponentes infinitamente, até a morte. Serve mais para ver o quão bom você é (lembrando que fica mostrando o seu recorde, não serve pra quase nada)

Multi-Player:

O Multi-Player Mode é como o Single Player, mas desta vez online. Você pode jogar com amigos através do AD Hoc Mode, que suporta dois ou mais PsP's com uma comunicação direta (um perto do outro). Tambem é possível jogar com pessoas do mundo todo, através do Wi-Fi Features.

Personagens:

De tudo que tem nesse jogo, o que eu mais gosto são os personagens. Vou mostrar uma pequena lista com os nomes dos personagens e seus carros.

Personagem - Carro

Axel - Axel
Agent Shepherd - Crimson Fury
Krista Sparks - Grasshoper
Catfish - Hammerhead
Mr. Grimm - Mr. Grimm
Simon Whittlebone - Mr. Slam
captain Jamie Roberts, Sargeant carl Roberts - Outlaw 2
Marcus Kane - Roadkill
Mortimar Scharf - Shadow (meu preferido)
Chuckie Floop - Spectre
Needles Kane - Sweet Tooth
Angel - Thumper
Miranda Watts - Twister
Colonel Hall - Warthog

Arenas:

As arenas do jogo são baseadas em lugares reais, temos aqui várias capitais e cidades famosas:

Big Blue Stadium
Los Angeles
Paris
Egypt (Egito)
Roman Ruins (Roma)
Russia
Greece (Grecia)
Monaco
Tokyo Streets (Tokio)
Tokyo Rooftops

Análise:

Twisted Metal consegue explorar ao máximo o PsP, ótimos gráficos, a diversão é garantida, porém, o jogo tem alguns erros que às vezes atrapalham o jogador. Mas não deixa de ser um dos melhores games de PsP e um dos melhores de corrida e ação (combate veicular) do mundo. E falta um pouco de criatividade na história do game.
Enfim, Twisted Metal recebe a minha nota 8.5 pelos seus belos gráficos, ótimos personagens e fases, e muita diversão. Recomendo muito esse jogo, ou baixado ou comprando o UMD do game.

Então pessoas, esse foi mais uma resenha minha, espero que tenham gostado...Abraços!

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30 de jun. de 2011

Resenha: Bully

Bully é um jogo da rockstar, mesma criadora da série de jogos de grande sucesso GTA. Pra você que não conhece o jogo e ouviu a palavra "bullyng" a alguns meses, provavelmente vai achar que é novo, mas não é... Bully foi lançado em 17 de outubro de 2006 para playstation 2 e uma versão de Xbox foi planejada, porém acabou sendo cancelada por motivos não revelados.

Uma nova versão foi feita chamada "Bully: Scholarship Edition" lançada em em 4 de março de 2008 para o Wii e o Xbox 360 e em 24 de outubro de 2008 para o PC, mas não há muitas diferenças entre os dois jogos. A versão para PlayStation 2 do jogo também está disponível nos EUA como uma edição especial, que inclui uma revista em quadrinhos de edição limitada e uma bola de queimado, como a que aparece no jogo com o título do jogo gravado nela.

Bully é um jogo de ação/aventura cujo o tema principal é o bullyng (essa foi difícil de saber hein...) e o personagem principal é Jimmy Hopkins, um adolescente americano rebelde. Bully também é um jogo com muitos mistérios, como a caixa com ossos e sangue, a caixa com licores e o único não comprovado: a menina fantasma.

Eu particularmente acho Bully um ótimo jogo, pois além de ter um bom tema, boa jogabilidade e mini-jogos nos fliperamas, ele não é um jogo muito grande e nem muito curto, logo, não fica enjoativo e nem sem graça. Mas tem algumas coisas toscas também como: alguns barcos semi-afundados que o governo não recolhe e o mais tosco de todos, as bicicletas são mais rápidas que as motos... haha.

Para finalizar, eu diria que em uma escala de 0 à 10 Bully ganha 8,5. Até a próxima gamers.

29 de jun. de 2011

Resenha: Final Fantasy IV



Olá pessoas! Bem vindos ao Morada Gamer e ao mundo frenético e caótico dos savepoints e controles. Eu sou a Ayu-chan e hoje vou levá-los a um mundo fantástico de Potions , White Mages , HP's e Summons. Pois é, hoje a review é sobre Final Fantasy! Apesar do meu preferido ser o IX, escolhi o IV,pois acabei de jogá-lo e ainda está fresquinho na minha mente. Então pegue seu airship e venha conosco desvendar os mistérios de Final Fantasy IV!


História:
Como na maioria dos FF's, você começa o jogo com o personagem que será o protagonista dali em diante. Neste caso, Cecil que é o capitão dos Red Wings de Baron. Ao lado de seu inseparável amigo Kain ele é enviado para missões de conduta duvidosa, seguindo as ordens do rei de Baron. Com o tempo, Cecil descobre que seu rei está cometendo atos abomináveis para conseguir certos cristais, e é em torno destes cristais que o jogo se desenrola. Com o tempo Rosa, Rydia, Yang, os gêmeos Pallom e Porom, os príncipes Edward e Edge,além do bom e velho Cid se juntam ao grupo. No caminho você ainda encontra Tellah, um mago que tem alguns assuntos pendentes para resolver com o príncipe Edward. Todos se unem com o único propósito de impedir o rei de espalhar a destruição por onde passa. Mas é aí que todos descobrem algo surpreendente: o rei não está agindo sozinho, mas com a ajuda de Golbez, um daqueles vilões capazes de botar medo em qualquer um. Será que Golbez é realmente o fim do iceberg? Ou talvez ele também seja apenas uma vítima... Só jogando pra descobrir!




Sistema de Batalha: Muitos dizem que foi o sistema em turnos que fez de Final Fantasy o que ele é hoje. Discordo plenamente. Final Fantasy IV é o primeiro a utilizar o sistema ATB (Active Time Battle), aonde dinaminsmo e pausa se unem para tornar sua batalha mais emocionamente sem o risco de você acabar se apavorando e cometendo erros. Todos os personagens já tem suas classes de batalha bem definidas, ao invés de outros em que cada personagem pode ser um white mage ou warrior se quiser. Rosa e Porom são as white mages do jogo, Rydia é a única que pode usar o comando Summon, Yang é o com mais força bruta e assim por diante. Acredito que desta forma, você se foque mais na história e personalidade de cada personagem, ao invés de simplesmente "cair pra dentro" na hora de lutar. Outra coisa muito interessante é que ao invés de comprar itens para aprender novas magias, você simplesmente tem que evoluir seu nível, pode não ser o convencional, mas realmente é uma mão na roda as vezes, quando se tem pouco Gil ou se está preso em algum dungeon. O armamento do jogo é um capítulo a parte. São tantos durante o jogo que até mesmo quando você está na parte secreta do jogo (logo após terminá-lo) você continua encontrando armas cada vez mais fortes e com efeitos diferentes, fazendo com que a curiosidade só aumente para conseguir a próxima arma ou armadura. Pra quem já está acostumado com a série, não é nenhum desafio "batalhisticamente" falando, mas sem sombra de dúvida é um RPG digno de ser chamado de Final Fantasy, tanto pela história e jogabilidade como pelos avanços gamísticos para a época.


Consoles:
Primeiramente foi lançado para o Super Famicon no Japão em 1991 (pela então Square hoje Square-Enix). Mas como na maioria dos países ocidentais o único Final Fantasy conhecido na época era o III, (que foi lançado como I),no
s EUA chegou como Final Fantasy II, sendo lançado para o Super Nintendo. Atualmente existem vários remakes para os consoles mais novos, mas a versão do PSP merece destaque. Além de manter algumas cenas em CG da versão para Playstation 1, toda a trilha sonora foi totalmente remasterizada, tranformando cada batalha ou passeio pelas cidades único, e todo o jogo foi refeito. Esta versão conta ainda com dois bônus: a continuação da série chamada de "Final Fantasy : The After Years" e o "Prelude", uma introdução muito bem feita para ninguém ficar perdido entre o IV e o IV After Years. Além disso, na versão PSP foi modificado o sistema de magia "Cure 1", "Cure 2" que era utilizado na verão original. Agora todos tem suas respectivas evoluções nomeadas e não numeradas, ou seja, o Cure 2 virou Cura, e Cure 3 virou Curaga. Bem mais prático, não?



Considerações Finais: Se você é um fã de RPG e não sabe qual o próximo jogo incluir no seu Memory Stick do PSP ou então quer um novo desafio pro seu emulador de SNES, recomendo este jogo. Não só a jogabilidade atrai, mas também a história dramática e cheia de surpresas faz valer a pena jogar Final Fantasy IV. Sem dúvida entra para o Top 5 dos FF's e é um RPG tão completo como todos os outros da série. Se não for fã da série faça uma tentativa, vale a pena! Agora, se for, acredite, já deveria estar jogando! Minha nota final é 9,1 (olha que sou chata pra isso!). Só perde um pouco de pontos por conta de alguns pedaços mal contados e por as vezes alguns itens não terem nenhuma função no jogo (a não ser ocupar seu espaço no inventário!)

Espero que tenham gostado pessoas!

Esta foi Ayu-chan e este foi meu review do Final Fantasy IV, uma das muitas obras primas do SNES e uma ótima opção refeita para o PSP. Até mais, beijinhos! ^^/

28 de jun. de 2011

Resenha: Tekken 6



Oi gente, esse é o meu primeiro post no blog ( e minha primeira resenha de games também) sobre o game mais recente de uma das minhas franquias de jogos favorita, Tekken 6. Espero que gostem ^^'

Resenha: Tekken 6

Tekken 6, que foi lançado em outubro de 2009, é o mais novo jogo de uma das mais consagradas franquias de jogos de luta (chegando a ter uma adaptação em live-action bem cabulosa, mas isso é um detalhe à parte, rsrsrs), desenvolvido e distribuído pela Namco Bandai, e disponível para Xbox 360, Playstation 3 e PSP. Ele traz todos os modos de sempre (team battle, survival, time attack, etc.) e mais alguns adicionais, e quase todos os personagens vistos em Tekken até agora estão presentes, incluindo alguns novos ( e outros tirados de Tekken: Dark Ressurection), como por exemplo, Lars e Alisa que são os protagonistas do modo Scenario Campaign exclusivo para as versões de console (a versão PSP não possui esse modo).

O game segue a mesma jogabilidade de sempre dos seus antecessores, ou seja, ao invés de usar comandos no estilo da maioria dos outros games de luta (por exemplo, meia lua + soco), você tem acesso a inúmeras combinações que consistem muitas vezes em combinar os botões de chute e soco para realizar combos devastadores. Mas claro, há uma variedade considerável também de golpes mais complexos de serem realizados, para o público mais hardcore.

No quesito modos de jogo, não há tantas novidades, embora tenham feito mudanças significativas: o ghost battle, que é basicamente similar ao arcade mode encontrado em Tekken 5. Com isso, o arcade mode passou a seguir a fórmula convencional: você enfrenta uma sequência de vários oponentes, sempre havendo um um sub-chefe (Jin Kazama) e o chefe (Azazel). Antes de enfrentar Jin, você ainda tem uma batalha bônus contra um poderoso robô (Nancy), mas você não é obrigado a derrotá-lo para prosseguir no modo. Mas a maior mudança foi, definitivamente, o modo Scenario Campaign Mode. Nele, você percorre inúmeros estágios, em um estilo bem semelhante aos beat'em-up clássicos da década de 90, enquanto segue um enredo focado no personagem Lars, que faz parceria com uma robô chamada Alisa (ela te ajuda nas batalhas deste modo). Embora as custscenes e a história não sejam da melhor qualidade, o Scenario Campaign não deixa de ser um modo muito divertido, pois conforme você for avançando, é possível escolher outros personagens para jogar, destravar diversas roupas e acessórios para usar no modo de customização (sim, agora você pode usar diversas combinações de roupas nos seus personagens!Yay!), e destravar também os finais dos personagens.

Agora, indo pra parte gráfica e sonora: o visual neste game é realmente ótimo. Os cenários são belos e variados (embora no Scenario Campaign nem tanto), e as texturas dos personagens, especialmente nas roupas, são dignas de atenção. Embora eu tenha que ressaltar algumas falhas, como o fato de que alguns personagens perderam um pouco a expressividade nas feições em relação ao jogo anterior, como por exemplo, Christie e Ling Xiaoyu. E também alguns personagens ficam meio que "atravessando" objetos em certos momentos: por exemplo, o Devil Jin, que ao cair fica com suas asas se mexendo e atravessando o chão. A trilha sonora é bem variada. Há músicas que possuem uma sonoridade mais diferente, como a que toca no cenário do chefe Azazel, e outras, infelizmente, ainda consistem principalmente em manjadas batidas eletrônicas.

Concluindo (até que enfim, hein?)

Tekken 6, sem sombra de dúvidas é um dos melhores e mais completos games, não só da franquia como de jogos de luta em geral, que eu já joguei. Com sua variedade de modos e de customização de personagens, esse game vai proporcionar horas e mais horas de diversão a qualquer fã do gênero. Nota 8.0 (ou selo Mussum de qualidade pra quem tem o hábito de ver o programa Mok XDD)

26 de jun. de 2011

Resenha: Alan Wake


Olá galera!

Então, o meu primeiro post aqui no blog será sobre um jogo que eu gostei muito, e foi um dos últimos que eu zerei, e pretendo zerar ele mais vezes. Dos últimos jogos que joguei, Alan Wake se destaca, o jogo é muito bem elaborado, bons gráficos, ótimos cenários e personagens, e a história dava pra ser um filme.

História:

Sem querer dar spoilers, o jogo conta a história de um escritor de Bestsellers chamado Alan Wake, que planeja uma viagem com sua mulher pra uma pequena cidade chamada Bright Falls, em Washington, e lá é onde ele vivencia eventos do seu último livro, que ele não se lembra de ter escrito. Durante o jogo, vários mistérios vão surgindo, e o pior é logo no começo do jogo, em que a sua mulher, Alice, misteriosamente desaparece, e a aventura gira em torno disso, ele precisa encontrar a sua mulher. No meio do jogo, Alan Wake recebe vários telefonemas misteriosos, com algumas ameaças, sem contar os programas de TV que mostram mistérios daquela e de outras cidades, e os rádios que transmitem programas sinistros. O jogo tem continuações que podem ser baixadas na Live.

O jogo é um tipo de ação com um pouco de suspense e terror, o que provoca grande emoção e vontade de desvendar os mistérios desse ótimo jogo.

Alan Wake é dividido em 6 grandes e emocionantes capítulos, com uma história toda legendada em português, o que permite a nós, brasileiros, entender melhor a história do jogo.


O mito: Alan Wake

Análise:



O jogo da Remedy Entertaiment nos permite explorar um mundo escuro e cheio de mistérios, uma coisa que eu sempre gostei. Os gráficos são bem reais, levando o jogador para dentro do jogo (mesmo não jogando com o Kinect, hehehe...)
A história é fascinante, tem momentos que você pensa "estou assistindo um filme ou jogando video game?"
A jogabilidade é bem leve e rápida, isso deixa o jogo fácil às vezes, e atrapalha um pouco quando precisa mirar rapidamente em um inimigo. Mas não é so a pé que Alan combate os inimigos, o jogo permite ao jogador dirigir carros, o que facilita viagens de longa distância.


Finalizando:

O jogo é perfeito, comprei ele e não me arrependi nem 1 segundo, até a entrada do jogo é legal. O jogo é bom do inicio ao fim. Ainda não joguei os 2 capitulos disponíveis para download, mas tenho certeza de que são maravilhosos, assim como o jogo é. Espero que saia o Alan Wake 2, pois um jogo desse merece continuação até o 10...hehe.


Enfim, jogabilidade boa, história ótima, gráficos mais do que bons, Alan Wake merece uma nota 9.0. De tudo de bom que o jogo tem, acho que faltou mais um pouco de ação e claro, faltou sangue (não que eu seja uma pessoa violenta).

E uma dica: Quando estiver rodeado de inimigos, use o sinalizador para afastá-los, depois use a lanterna para tirar a maldição e atire o quanto quiser...hehe.



É isso pessoal, meu próximo review será sobre o jogo Twisted Metal Head On para PsP, no qual eu planejo fazer um video, explorando e mostrando um pouco mais sobre o jogo. Espero que tenham gostado, é isso pessoal, até a próxima!

25 de jun. de 2011

Resenha: Resident Evil Code Veronica X

Oi pessoal, como estão vocês?

O jogo sobre o qual vou falar hoje é um dos que mais gostei da série Resident Evil

Depois de ter zerado o Resident Evil 4 que é de longe o Resident Evil mais comentado de PS2, busquei os outros jogos da série lançados para o mesmo console. Então vi que existia uma versão melhorada do Resident Evil: Code Veronica para PS2, chamada Resident Evil: Code Veronica X e lançada em 2001 (sim, eu estava em uma caverna rs). 

Quando comecei a jogar com a Claire Redfield foi que percebi o quão bom é esse jogo. O jogo remete em estilo aos três primeiros de PS, só que com maior duração e com os gráficos um pouco melhorados. Além disso, neste Resident Evil também é possível jogar com Chris Redfield (irmão da Claire), que não era um personagem jogável desde o primeiro jogo da série, e que recentemente tornou a ser jogável em Resident Evil 5

A história de Resident Evil: Code Veronica X também é muito boa e conta o surgimento da Umbrella Corporation. Depois de concluir o game ainda é possível liberar personagens como Steve Burnside (exclusivo deste game) e Albert Wesker (grande vilão da série) em um modo extra de jogo. Wesker é considerado tão cruel que tem apenas uma faca para se livrar dos zumbis, algo que acontecia também em um modo extra de jogo do Resident Evil 2, onde era possível controlar um grande queijo Tofu.

Mas apesar de os gráficos estarem melhores que nos jogos anteriores da série, a capacidade do PS2 não foi totalmente explorada neste jogo e isso talvez tenha feito com que o jogo não se popularizasse tanto quanto o Resident Evil 4. Ainda assim, é um ótimo jogo.

Faltou uma imagem legal do jogo nesta postagem (apesar de no Google ter várias que não podemos usar sem pedir... =\), mas para compensar encontrei uma imagem feita por fãs de A ilha dos desafios onde os personagens  estão vestidos como alguns personagens de Resident Evil. Achei divertida, segue a imagem:


Créditos para: vampcast

Para finalizar, Resident Evil: Code Veronica X é um jogo que eu recomendo fortemente, e dos que joguei para PS 2, com certeza apareceria na lista dos melhores. Depois de zerá-lo, me animei e joguei também o Resident Evil: Outbreak File e o Resident Evil: Dead Aim, mas a análise desses dois jogos fica para as próximas postagens.

Então aí vai minha nota para o Resident Evil: Code Veronica X, Nota 9.

Comentem!
[]s

24 de jun. de 2011

Bem-vindos ao Morada Gamer

Oi pessoal, bem-vindos ao Morada Gamer. A ideia nesta primeira postagem do blog Morada Gamer é apresentar o blog a vocês gamers.

O Morada Gamer nasceu de uma comunidade do Orkut chamada "Zerei muitas vezes um mesmo jogo" e nele faremos resenhas de games. Não manteremos o foco sobre algum gênero ou console, falaremos de games em geral (dos mais clássicos aos mais atuais). Cada pessoa que escrever para o blog comentará sobre aqueles jogos que têm jogado e assim espalharemos a nossa opinião sobre diversos games.

Se você tem interesse em fazer parte desta equipe, pode participar do tópico de resenhas na comunidade do Orkut. Se gostarmos do seu texto, você será convidado(a) a escrever para o Morada Gamer (sem fins lucrativos).

Siga-nos e aguardem que em breve teremos muitas resenhas sobre games.

Obrigado!