20 de set. de 2011

Resenha: Driver (1 & 2)



"Saber as manhas de um carro e saber quando trocar a macha na hora de uma perseguição é a alma do Jogo."

É nesse Conceito acima que Hoje falamos de Driver. Esse Super Game de 99 até hoje faz muitas jogadores Vibrarem e xingarem na frente de um PS1. Driver classificado como um jogo de corrida é de longe uma jogo estilo Need for Speed ou Gran Turismo. Em Driver Você vive na Pele de Tanner, um detetive de Nova Iorque que disfarçadamente tem prender os integrantes das gangues da cidade. Nesse game você irá sentar no volante de carangas Clássicas e desfrutar das Paisagens das Cidades. O Jogo em mundo aberto se passa em 4 cidades: Miami, San Francisco, Los Angeles e Nova York e com missões de alta dificuldade muitas vezes, faz o jogador dar tudo de si em arrancadas, derrapagens e isso tudo sem ser pego pela Policia Local, Policia considerada mais inteligente que a de outros games desse tipo, Exemplo GTA.

Este Jogo já ganhou Prêmios importantes como o Prêmio da E3 de 99 como o Melhor Jogo de Corrida e além do mais está lista como vigésimo quinto melhor Jogo de Todos os Tempos.
Outra Coisa que se nota no jogo é que ele é inspirado em Vários filmes de Perseguição da década de 70. Titulo por exemplo pode ser uma Referencia ao Filme The Driver, por exemplo. Não tenho o que falar mal desse Jogo.



Legal esse tem o Rio, Será que vai ter a minha Casa?

Driver 2 chegou em 2000 no console PS1, o jogo já muito difundido no mundo melhorou mais ainda no conceito dos jogadores. Dessa vez além do jogo ser em mundo Aberto, também trouxe a possibilidade de roubar e Furtar veículos, Semelhante ao GTA 2, entretanto o que jogava Driver não frente de GTA era o gráfico em 3D. Dessa vez o jogo tem enredo Internacional, pois as cidades do game não ficavam somente no EUA e sim uma na America Central e outra na Latina, elas eram: Chicago, Havana, Las Vegas e Rio de Janeiro. 90% dos jogadores tinha como cidade favorita Chicago, pois quem nunca pulou das Pontes Levadiças? e ainda mais em perseguições?


Driver 2 era dividido em 2 CDs, mas essa divisão era só nas missões, 37 ao total, pois todas as cidade (se desbloqueadas) eram jogaveis em ambos os CDs pelo modo Undercover. Modo que permitia o jogador andar livremente pela cidade.
As cidades contavam com seus pontos Turísticos bem detalhados, como o Lago Michigan em Chicago e a Praia de Copacabana no Rio de janeiro. A famosa Avenida cheia de Cassinos em Las Vegas não ficou esquecida assim como o Forte Militar de Havana. No fim dos Créditos Finais vinha a seguinte Descrição: Tanner will return in 2002 (Tanner Voltará em 2002) isso indica a continuação da Série. Mas DRIV3R só foi Lançado em 2004.

16 de set. de 2011

Resenha: Shinobido: Way of the Ninja

Plataforma: Ps2
Gênero: Stealth/Ação
Nº de jogadores: 1
Ano:2006

Shinobido: Way of the Ninja é um jogo de stealth/ação desenvolvido pela Acquire, os mesmos criadores de Tenchu e Way of the Samurai. Para quem jogou Tenchu não vai ter dificuldades em entender Shinobido, a jogabilidade é bem parecida e os objetivos quase iguais.
O jogo consiste em agir em silencio, invadindo cidades e mansões e cortando pescoço de todos que cruzarem seu caminho. As missões variam de acordo com o contrato do seu personagem. Suas missões são enviadas à cartas por três lordes feudais, são esses: Ichigo, Akame e Sadame, que ao longo do jogo você deve escolher um, para servi-lo e ajuda-lo. O jogo tem vários tipos de missões: assassinar, destruição total (matar todos do cenário), proteger uma carroça, destruir uma carroça, roubar, sequestrar ou chegar à um determinado local. Mas nem sempre você está invadindo, pois a sua cabana pode ser atacada a qualquer momento sem nenhum aviso prévio, o que coloca o jogador a lutar cara a cara contra vários inimigos. Os inimigos podem variar desde bárbaros a guerreiros fortemente armados.

A historia do jogo é sobre o clã Azuka que foi atacado pelo exercito de Gamuran, vilão do jogo. E Goh, The Crow, o herói do jogo, é um dos unicos sobreviventes a esse ataque, junto com Kino, The Canary, e Zaji, The Hawk.
Após a batalha, Goh perde parte da sua memoria, e vai atras das Soul Fragments, que são pedras que podem ajudar Goh a recuperar a sua memoria.

Ao longo da saga, novos personagens vão aparecendo, e a historia vai sempre ficando mais interessante e o jogo mais gostoso de se jogar. Com vários movimentos, combos, itens e stealths, que vão ajudar o jogador a derrubar qualquer inimigo. O jogo exige muita habilidade sobre os botões e rapidez nos analógicos, o que torna o jogo difícil e divertido.

Em relação à Tenchu, a inteligência artificial de Shinobido é muito avançada, o que exige do jogador muita calma e habilidade na hora de executar um stealth.
A grande diferença esta nos guardas, que avisam os outros guardas que a mansão ou cidade está sendo invadida por um ninja; eles podem chamar desde gritos, a sinos nas torres e cornetas. Os guardas também podem chegar a soltarem ursos para ajudar na caça, e uma luta com um urso não será uma coisa muito agradável.

Os cenários do jogo são grandes e complexos, com vários esconderijos e vantagens, como caixas e potes que podem ser arremessadas contra um guarda, e isso ajuda muito nas horas da fuga ou da luta.

O jogo também possui uma espécie de loja, na qual pode-se fazer compras, vendas e trocas, o que facilita muito quando precisar de dinheiro ou de novos itens. Também possui um modo de alquimia, onde juntando ervas e cogumelos pode-se fazer poções ou bombas poderosas de vários efeitos.

E o mais legal do jogo é o modo editor de missão, onde o jogador pode editar suas missões, com vários tipos de objetos para enfeitar o cenário Nesse modo, o jogador pode escolher as missões (assassinar, roubar, etc...), cenários (montanha, floresta, mansão, etc...) e até os inimigos que estarão na fase. Para quem tem criatividade e paciência, pode fazer uma missão comparada ao do modo historia.


Analise:

Shinobido não deixa na mão os fãs de ninjas e amantes dos jogos de stealth. O jogo bem parecido com Tenchu tem uma grande capacidade de diversão, mas os gráficos não agradam muito. A historia recheada de surpresas, o que deixa o jogador dentro do jogo, sempre querendo saber o que acontecerá a seguir. Shinobido recebe a minha nota 8.1, pela diversão garantida e historia muito bem elaborada.


Cusiosidades:

Após esse Shinobido, foi lançado Shinobido: Tales of the Ninja para PsP, mas sem historias, somente com desafios, e essa mesma versão foi lançada para Ps2 com o nome de Shinobido: Takumi. E dia 15/09 foi confirmado um novo Shinobido para Ps Vita, o jogo ainda não tem um titulo definido e nem data, o que se sabe é que o jogo será lançado em 2012.

1 de set. de 2011

Resenha: Prince of Persia: The Forgotten Sands

Plataforma: Multi
Gênero:Aventura
Nº de jogadores: 1
Ano:2010




Prince of Persia: The Forgotten Sands foi o último game lançado da franquia Prince of Persia, e o príncipe da trilogia para PS2 retornou à ação dessa vez.
A história desse jogo ocorre cronologicamente entre PoP: The Sands of Time e Warrior Within.A história começa quando, o príncipe decide visitar o seu irmão Malik, e descobre que ele está em meio à uma guerra contra outro reino . Como uma última esperança para a crítica situação, o príncipe abre um selo que libera ferozes criaturas de areia. Infelizmente, a narrativa daí em diante fica tão clichê e insossa que vai desagradar até aos que são fãs de uma narrativa mais simples.
Quanto à jogabilidade, ela segue mais o estilo dos títulos para PS2, mas com várias mudanças significativas. Durante as sequências de plataforma, o príncipe terá acesso à alguns recursos novos como, por exemplo, escalar tijolos sobressalentes nas paredes ou congelar correntes de água para usar como várias formas de apoio, o que faz com que esses trechos sejam realmente muito bons.
Por outro lado, há duas novidades negativas na jogabilidade de TFS. Uma seria que a câmera e os controles não estão mais tão rápidos e intuitivos como nos PoP anteriores. A outra é o novo sistema de batalha, que foi muito simplificado. Agora não é mais possível criar vários combos devastadores, nem recolher armas de inimigos derrotados, e no lugar disso, deram ao príncipe a habilidade de usar poderes elementais e ganhar os famosos "pontos de experiência" (por quê raios tudo quanto é game hoje em dia fica querendo usar elementos de RPG?). Tudo isso, aliado à péssima IA dos inimigos, faz com que os combates sejam passagens bem desagradáveis e esquecíveis. Outra coisa que chateia durante o jogo são alguns bugs muito estranhos, especialmente um que tem mais pro final que quase me impediu de zerá-lo (ou seja, eu nem teria escrito essa matéria hehe).
Felizmente, os gráficos são muito bons, o que compensa um pouco os designs sem lá muita criatividade, tanto dos cenários quanto dos personagens. A única coisa estranha é que o príncipe mudou drasticamente de visual e se não fosse o cabelo, seria praticamente irreconhecível.
Fora a campanha principal, há o Challenge Mode, que basicamente só serve para reviver a monotonia dos combates medíocres de TFS, e alguns DLCs, como o Ezio, de Assassins Creed. Pelos motivos acima citados, o game tem valor de replay quase nulo, e aqui recebe a nota 7.0. Bom jogo, mas realmente não está à altura da trilogia para PS2.