30 de jun. de 2011

Resenha: Bully

Bully é um jogo da rockstar, mesma criadora da série de jogos de grande sucesso GTA. Pra você que não conhece o jogo e ouviu a palavra "bullyng" a alguns meses, provavelmente vai achar que é novo, mas não é... Bully foi lançado em 17 de outubro de 2006 para playstation 2 e uma versão de Xbox foi planejada, porém acabou sendo cancelada por motivos não revelados.

Uma nova versão foi feita chamada "Bully: Scholarship Edition" lançada em em 4 de março de 2008 para o Wii e o Xbox 360 e em 24 de outubro de 2008 para o PC, mas não há muitas diferenças entre os dois jogos. A versão para PlayStation 2 do jogo também está disponível nos EUA como uma edição especial, que inclui uma revista em quadrinhos de edição limitada e uma bola de queimado, como a que aparece no jogo com o título do jogo gravado nela.

Bully é um jogo de ação/aventura cujo o tema principal é o bullyng (essa foi difícil de saber hein...) e o personagem principal é Jimmy Hopkins, um adolescente americano rebelde. Bully também é um jogo com muitos mistérios, como a caixa com ossos e sangue, a caixa com licores e o único não comprovado: a menina fantasma.

Eu particularmente acho Bully um ótimo jogo, pois além de ter um bom tema, boa jogabilidade e mini-jogos nos fliperamas, ele não é um jogo muito grande e nem muito curto, logo, não fica enjoativo e nem sem graça. Mas tem algumas coisas toscas também como: alguns barcos semi-afundados que o governo não recolhe e o mais tosco de todos, as bicicletas são mais rápidas que as motos... haha.

Para finalizar, eu diria que em uma escala de 0 à 10 Bully ganha 8,5. Até a próxima gamers.

29 de jun. de 2011

Resenha: Final Fantasy IV



Olá pessoas! Bem vindos ao Morada Gamer e ao mundo frenético e caótico dos savepoints e controles. Eu sou a Ayu-chan e hoje vou levá-los a um mundo fantástico de Potions , White Mages , HP's e Summons. Pois é, hoje a review é sobre Final Fantasy! Apesar do meu preferido ser o IX, escolhi o IV,pois acabei de jogá-lo e ainda está fresquinho na minha mente. Então pegue seu airship e venha conosco desvendar os mistérios de Final Fantasy IV!


História:
Como na maioria dos FF's, você começa o jogo com o personagem que será o protagonista dali em diante. Neste caso, Cecil que é o capitão dos Red Wings de Baron. Ao lado de seu inseparável amigo Kain ele é enviado para missões de conduta duvidosa, seguindo as ordens do rei de Baron. Com o tempo, Cecil descobre que seu rei está cometendo atos abomináveis para conseguir certos cristais, e é em torno destes cristais que o jogo se desenrola. Com o tempo Rosa, Rydia, Yang, os gêmeos Pallom e Porom, os príncipes Edward e Edge,além do bom e velho Cid se juntam ao grupo. No caminho você ainda encontra Tellah, um mago que tem alguns assuntos pendentes para resolver com o príncipe Edward. Todos se unem com o único propósito de impedir o rei de espalhar a destruição por onde passa. Mas é aí que todos descobrem algo surpreendente: o rei não está agindo sozinho, mas com a ajuda de Golbez, um daqueles vilões capazes de botar medo em qualquer um. Será que Golbez é realmente o fim do iceberg? Ou talvez ele também seja apenas uma vítima... Só jogando pra descobrir!




Sistema de Batalha: Muitos dizem que foi o sistema em turnos que fez de Final Fantasy o que ele é hoje. Discordo plenamente. Final Fantasy IV é o primeiro a utilizar o sistema ATB (Active Time Battle), aonde dinaminsmo e pausa se unem para tornar sua batalha mais emocionamente sem o risco de você acabar se apavorando e cometendo erros. Todos os personagens já tem suas classes de batalha bem definidas, ao invés de outros em que cada personagem pode ser um white mage ou warrior se quiser. Rosa e Porom são as white mages do jogo, Rydia é a única que pode usar o comando Summon, Yang é o com mais força bruta e assim por diante. Acredito que desta forma, você se foque mais na história e personalidade de cada personagem, ao invés de simplesmente "cair pra dentro" na hora de lutar. Outra coisa muito interessante é que ao invés de comprar itens para aprender novas magias, você simplesmente tem que evoluir seu nível, pode não ser o convencional, mas realmente é uma mão na roda as vezes, quando se tem pouco Gil ou se está preso em algum dungeon. O armamento do jogo é um capítulo a parte. São tantos durante o jogo que até mesmo quando você está na parte secreta do jogo (logo após terminá-lo) você continua encontrando armas cada vez mais fortes e com efeitos diferentes, fazendo com que a curiosidade só aumente para conseguir a próxima arma ou armadura. Pra quem já está acostumado com a série, não é nenhum desafio "batalhisticamente" falando, mas sem sombra de dúvida é um RPG digno de ser chamado de Final Fantasy, tanto pela história e jogabilidade como pelos avanços gamísticos para a época.


Consoles:
Primeiramente foi lançado para o Super Famicon no Japão em 1991 (pela então Square hoje Square-Enix). Mas como na maioria dos países ocidentais o único Final Fantasy conhecido na época era o III, (que foi lançado como I),no
s EUA chegou como Final Fantasy II, sendo lançado para o Super Nintendo. Atualmente existem vários remakes para os consoles mais novos, mas a versão do PSP merece destaque. Além de manter algumas cenas em CG da versão para Playstation 1, toda a trilha sonora foi totalmente remasterizada, tranformando cada batalha ou passeio pelas cidades único, e todo o jogo foi refeito. Esta versão conta ainda com dois bônus: a continuação da série chamada de "Final Fantasy : The After Years" e o "Prelude", uma introdução muito bem feita para ninguém ficar perdido entre o IV e o IV After Years. Além disso, na versão PSP foi modificado o sistema de magia "Cure 1", "Cure 2" que era utilizado na verão original. Agora todos tem suas respectivas evoluções nomeadas e não numeradas, ou seja, o Cure 2 virou Cura, e Cure 3 virou Curaga. Bem mais prático, não?



Considerações Finais: Se você é um fã de RPG e não sabe qual o próximo jogo incluir no seu Memory Stick do PSP ou então quer um novo desafio pro seu emulador de SNES, recomendo este jogo. Não só a jogabilidade atrai, mas também a história dramática e cheia de surpresas faz valer a pena jogar Final Fantasy IV. Sem dúvida entra para o Top 5 dos FF's e é um RPG tão completo como todos os outros da série. Se não for fã da série faça uma tentativa, vale a pena! Agora, se for, acredite, já deveria estar jogando! Minha nota final é 9,1 (olha que sou chata pra isso!). Só perde um pouco de pontos por conta de alguns pedaços mal contados e por as vezes alguns itens não terem nenhuma função no jogo (a não ser ocupar seu espaço no inventário!)

Espero que tenham gostado pessoas!

Esta foi Ayu-chan e este foi meu review do Final Fantasy IV, uma das muitas obras primas do SNES e uma ótima opção refeita para o PSP. Até mais, beijinhos! ^^/

28 de jun. de 2011

Resenha: Tekken 6



Oi gente, esse é o meu primeiro post no blog ( e minha primeira resenha de games também) sobre o game mais recente de uma das minhas franquias de jogos favorita, Tekken 6. Espero que gostem ^^'

Resenha: Tekken 6

Tekken 6, que foi lançado em outubro de 2009, é o mais novo jogo de uma das mais consagradas franquias de jogos de luta (chegando a ter uma adaptação em live-action bem cabulosa, mas isso é um detalhe à parte, rsrsrs), desenvolvido e distribuído pela Namco Bandai, e disponível para Xbox 360, Playstation 3 e PSP. Ele traz todos os modos de sempre (team battle, survival, time attack, etc.) e mais alguns adicionais, e quase todos os personagens vistos em Tekken até agora estão presentes, incluindo alguns novos ( e outros tirados de Tekken: Dark Ressurection), como por exemplo, Lars e Alisa que são os protagonistas do modo Scenario Campaign exclusivo para as versões de console (a versão PSP não possui esse modo).

O game segue a mesma jogabilidade de sempre dos seus antecessores, ou seja, ao invés de usar comandos no estilo da maioria dos outros games de luta (por exemplo, meia lua + soco), você tem acesso a inúmeras combinações que consistem muitas vezes em combinar os botões de chute e soco para realizar combos devastadores. Mas claro, há uma variedade considerável também de golpes mais complexos de serem realizados, para o público mais hardcore.

No quesito modos de jogo, não há tantas novidades, embora tenham feito mudanças significativas: o ghost battle, que é basicamente similar ao arcade mode encontrado em Tekken 5. Com isso, o arcade mode passou a seguir a fórmula convencional: você enfrenta uma sequência de vários oponentes, sempre havendo um um sub-chefe (Jin Kazama) e o chefe (Azazel). Antes de enfrentar Jin, você ainda tem uma batalha bônus contra um poderoso robô (Nancy), mas você não é obrigado a derrotá-lo para prosseguir no modo. Mas a maior mudança foi, definitivamente, o modo Scenario Campaign Mode. Nele, você percorre inúmeros estágios, em um estilo bem semelhante aos beat'em-up clássicos da década de 90, enquanto segue um enredo focado no personagem Lars, que faz parceria com uma robô chamada Alisa (ela te ajuda nas batalhas deste modo). Embora as custscenes e a história não sejam da melhor qualidade, o Scenario Campaign não deixa de ser um modo muito divertido, pois conforme você for avançando, é possível escolher outros personagens para jogar, destravar diversas roupas e acessórios para usar no modo de customização (sim, agora você pode usar diversas combinações de roupas nos seus personagens!Yay!), e destravar também os finais dos personagens.

Agora, indo pra parte gráfica e sonora: o visual neste game é realmente ótimo. Os cenários são belos e variados (embora no Scenario Campaign nem tanto), e as texturas dos personagens, especialmente nas roupas, são dignas de atenção. Embora eu tenha que ressaltar algumas falhas, como o fato de que alguns personagens perderam um pouco a expressividade nas feições em relação ao jogo anterior, como por exemplo, Christie e Ling Xiaoyu. E também alguns personagens ficam meio que "atravessando" objetos em certos momentos: por exemplo, o Devil Jin, que ao cair fica com suas asas se mexendo e atravessando o chão. A trilha sonora é bem variada. Há músicas que possuem uma sonoridade mais diferente, como a que toca no cenário do chefe Azazel, e outras, infelizmente, ainda consistem principalmente em manjadas batidas eletrônicas.

Concluindo (até que enfim, hein?)

Tekken 6, sem sombra de dúvidas é um dos melhores e mais completos games, não só da franquia como de jogos de luta em geral, que eu já joguei. Com sua variedade de modos e de customização de personagens, esse game vai proporcionar horas e mais horas de diversão a qualquer fã do gênero. Nota 8.0 (ou selo Mussum de qualidade pra quem tem o hábito de ver o programa Mok XDD)

26 de jun. de 2011

Resenha: Alan Wake


Olá galera!

Então, o meu primeiro post aqui no blog será sobre um jogo que eu gostei muito, e foi um dos últimos que eu zerei, e pretendo zerar ele mais vezes. Dos últimos jogos que joguei, Alan Wake se destaca, o jogo é muito bem elaborado, bons gráficos, ótimos cenários e personagens, e a história dava pra ser um filme.

História:

Sem querer dar spoilers, o jogo conta a história de um escritor de Bestsellers chamado Alan Wake, que planeja uma viagem com sua mulher pra uma pequena cidade chamada Bright Falls, em Washington, e lá é onde ele vivencia eventos do seu último livro, que ele não se lembra de ter escrito. Durante o jogo, vários mistérios vão surgindo, e o pior é logo no começo do jogo, em que a sua mulher, Alice, misteriosamente desaparece, e a aventura gira em torno disso, ele precisa encontrar a sua mulher. No meio do jogo, Alan Wake recebe vários telefonemas misteriosos, com algumas ameaças, sem contar os programas de TV que mostram mistérios daquela e de outras cidades, e os rádios que transmitem programas sinistros. O jogo tem continuações que podem ser baixadas na Live.

O jogo é um tipo de ação com um pouco de suspense e terror, o que provoca grande emoção e vontade de desvendar os mistérios desse ótimo jogo.

Alan Wake é dividido em 6 grandes e emocionantes capítulos, com uma história toda legendada em português, o que permite a nós, brasileiros, entender melhor a história do jogo.


O mito: Alan Wake

Análise:



O jogo da Remedy Entertaiment nos permite explorar um mundo escuro e cheio de mistérios, uma coisa que eu sempre gostei. Os gráficos são bem reais, levando o jogador para dentro do jogo (mesmo não jogando com o Kinect, hehehe...)
A história é fascinante, tem momentos que você pensa "estou assistindo um filme ou jogando video game?"
A jogabilidade é bem leve e rápida, isso deixa o jogo fácil às vezes, e atrapalha um pouco quando precisa mirar rapidamente em um inimigo. Mas não é so a pé que Alan combate os inimigos, o jogo permite ao jogador dirigir carros, o que facilita viagens de longa distância.


Finalizando:

O jogo é perfeito, comprei ele e não me arrependi nem 1 segundo, até a entrada do jogo é legal. O jogo é bom do inicio ao fim. Ainda não joguei os 2 capitulos disponíveis para download, mas tenho certeza de que são maravilhosos, assim como o jogo é. Espero que saia o Alan Wake 2, pois um jogo desse merece continuação até o 10...hehe.


Enfim, jogabilidade boa, história ótima, gráficos mais do que bons, Alan Wake merece uma nota 9.0. De tudo de bom que o jogo tem, acho que faltou mais um pouco de ação e claro, faltou sangue (não que eu seja uma pessoa violenta).

E uma dica: Quando estiver rodeado de inimigos, use o sinalizador para afastá-los, depois use a lanterna para tirar a maldição e atire o quanto quiser...hehe.



É isso pessoal, meu próximo review será sobre o jogo Twisted Metal Head On para PsP, no qual eu planejo fazer um video, explorando e mostrando um pouco mais sobre o jogo. Espero que tenham gostado, é isso pessoal, até a próxima!

25 de jun. de 2011

Resenha: Resident Evil Code Veronica X

Oi pessoal, como estão vocês?

O jogo sobre o qual vou falar hoje é um dos que mais gostei da série Resident Evil

Depois de ter zerado o Resident Evil 4 que é de longe o Resident Evil mais comentado de PS2, busquei os outros jogos da série lançados para o mesmo console. Então vi que existia uma versão melhorada do Resident Evil: Code Veronica para PS2, chamada Resident Evil: Code Veronica X e lançada em 2001 (sim, eu estava em uma caverna rs). 

Quando comecei a jogar com a Claire Redfield foi que percebi o quão bom é esse jogo. O jogo remete em estilo aos três primeiros de PS, só que com maior duração e com os gráficos um pouco melhorados. Além disso, neste Resident Evil também é possível jogar com Chris Redfield (irmão da Claire), que não era um personagem jogável desde o primeiro jogo da série, e que recentemente tornou a ser jogável em Resident Evil 5

A história de Resident Evil: Code Veronica X também é muito boa e conta o surgimento da Umbrella Corporation. Depois de concluir o game ainda é possível liberar personagens como Steve Burnside (exclusivo deste game) e Albert Wesker (grande vilão da série) em um modo extra de jogo. Wesker é considerado tão cruel que tem apenas uma faca para se livrar dos zumbis, algo que acontecia também em um modo extra de jogo do Resident Evil 2, onde era possível controlar um grande queijo Tofu.

Mas apesar de os gráficos estarem melhores que nos jogos anteriores da série, a capacidade do PS2 não foi totalmente explorada neste jogo e isso talvez tenha feito com que o jogo não se popularizasse tanto quanto o Resident Evil 4. Ainda assim, é um ótimo jogo.

Faltou uma imagem legal do jogo nesta postagem (apesar de no Google ter várias que não podemos usar sem pedir... =\), mas para compensar encontrei uma imagem feita por fãs de A ilha dos desafios onde os personagens  estão vestidos como alguns personagens de Resident Evil. Achei divertida, segue a imagem:


Créditos para: vampcast

Para finalizar, Resident Evil: Code Veronica X é um jogo que eu recomendo fortemente, e dos que joguei para PS 2, com certeza apareceria na lista dos melhores. Depois de zerá-lo, me animei e joguei também o Resident Evil: Outbreak File e o Resident Evil: Dead Aim, mas a análise desses dois jogos fica para as próximas postagens.

Então aí vai minha nota para o Resident Evil: Code Veronica X, Nota 9.

Comentem!
[]s

24 de jun. de 2011

Bem-vindos ao Morada Gamer

Oi pessoal, bem-vindos ao Morada Gamer. A ideia nesta primeira postagem do blog Morada Gamer é apresentar o blog a vocês gamers.

O Morada Gamer nasceu de uma comunidade do Orkut chamada "Zerei muitas vezes um mesmo jogo" e nele faremos resenhas de games. Não manteremos o foco sobre algum gênero ou console, falaremos de games em geral (dos mais clássicos aos mais atuais). Cada pessoa que escrever para o blog comentará sobre aqueles jogos que têm jogado e assim espalharemos a nossa opinião sobre diversos games.

Se você tem interesse em fazer parte desta equipe, pode participar do tópico de resenhas na comunidade do Orkut. Se gostarmos do seu texto, você será convidado(a) a escrever para o Morada Gamer (sem fins lucrativos).

Siga-nos e aguardem que em breve teremos muitas resenhas sobre games.

Obrigado!