5 de dez. de 2011

Resenha: Resident Evil 5

Oi pessoal, depois de quase 2 meses estamos voltando a atualizar o blog. E agora eu
prometo algumas resenhas de jogos mais recentes. A resenha de hoje é do jogo Resident
Evil 5 que é um multiplataforma lançado em 2009, falarei sobre a versão para PC.

Em Resident Evil 5 é possível controlar Chris Redfield e Sheva Alomar. Chris Redfield 
agora é um agente da BSAA (Bioterrorism Security Assessment Alliance) e lida com ameaças de bioterrorismo. Sheva Alomar também trabalha na BSAA e serve como guia para Chris Redfield em seu trabalho na África.


O modo principal de jogo herda características da série Outbreak, em que o jogador controla um personagem e a IA (Inteligência Artificial) controla o outro. A personagem Sheva Alomar só pode ser selecionada após o jogo ter sido encerrado ao menos uma vez. O jogo é uma continuação de Resident Evil 4 e se passa na África onde Albert Wesker está espalhando um vírus chamado Uroboros. Desta forma, os inimigos do jogo não são zumbis e se aproximam mais dos inimigos de Resident Evil 4, sendo ágeis e capazes de se organizar.

O jogo, assim como Resident Evil 4, possui muita ação e menos terror do que os primeiros jogos da série. Confesso que também senti falta de alguns quebra-cabeças como aqueles dos primeiros jogos da série. 

O jogo possui gráficos muito bons e no PC podem ser ajustados de acordo com sua placa gráfica. Este é juntamente com a ação, um dos pontos fortes do game. A câmera posicionada acima do ombro do personagem, como em Resident Evil 4, proporciona muita imersão ao jogador e isso poderia ser utilizado para provocar medo e sustos.




Além do modo tradicional de jogo, existe o modo conhecido como "The Mercenaries".
Esse modo é destravado após finalizar o game e nele as missões são menores e o jogo é iniciado com 2 minutos. O jogador tem que pontuar o máximo possível (matando muitos inimigos) neste tempo, podendo aumentar o tempo encontrando alguns itens específicos. Além disso, finalizando etapas no modo "The Mercenaries", se torna possível jogar com Jill Valentine e Albert Wesker nesse modo.

Após finalizar o jogo no modo clássico, é permitido também visitar as fases do jogo de maneira individual e continuar com as armas/itens conquistados na primeira vez em que o jogo foi zerado. Isso permite voltar lá no início por exemplo e massacrar aqueles carrascos que nos fazem morrer nas primeiras vezes em que jogamos pois desta vez podemos utilizar as armas com mais upgrades. Além disso, é possível habilitar novas roupas para os dois personagens principais.

Espero que tenham gostado da resenha e que tenham ficado interessados em jogar o jogo. Minha nota para este jogo é 8.5.